Boa Noite Camaradas, fica aqui o meu discurso da nossa acção contra a construção da mesquita.
A Nova Ordem Social convocou esta manifestação como forma de protesto pela construção de mais uma mesquita em Lisboa com dinheiros públicos.
Numa jogada política sem moral, a Câmara Municipal de Lisboa expropriou os edifícios alegando a utilidade pública dos mesmos sem apresentar qualquer alternativa aos proprietários, referindo apenas benefícios para o urbanismo. o processo de expropriação por interesse público que Câmara de Lisboa iniciou no final de 2015 para demolir alguns prédios na zona da Mouraria, no âmbito de uma requalificação das ruas da Palma e do Benformoso, que prevê a criação de uma praça coberta, um jardim e uma nova mesquita para a comunidade muçulmana. A mesquita envolve um investimento do município de cerca de três milhões de euros: 1,4 milhões para indemnizações relacionadas com as expropriações e 1,5 milhões para a construção em si.
Por parte da CML, não interessa a idade dos proprietários, as suas ligações com a cidade nem o tempo que os proprietários poderiam ter para as mudanças.
Um exemplo disso é o processo que envolve a Garagem Almeida Navarro que recebeu o aviso para abandonar o espaço que ocupa desde 1917 na rua da Palma. O ultimato foi feito pela Câmara de Lisboa, actual proprietária do imóvel, que sem qualquer respeito pela história e tradição do local e das suas gentes, apressa-se na sua rude substituição por uma cultura barbara e conflituosa em pleno centro da capital.
O maior motivo por detrás da controvérsia que foi gerada, logo após a decisão da CML, é a suposta ameaça à laicidade do Estado por este estar a financiar a construção de um local religioso com dinheiros públicos mas no entanto, é necessária especial atenção à questão de segurança.
José Manuel Anes, actual vogal do Conselho Consultivo do OSCOT - Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, diz que está preocupado com construção da nova mesquita em Lisboa porque acha que o sheik Munir pode não ter mão para controlar todos os muçulmanos que vêm, por exemplo, do Paquistão e do Bangladesh.
Sendo conhecido que a comunidade Islâmica que vive na área do Benformoso, é sobretudo proveniente do Bangladesh e está fortemente dividida por razões religiosas e por divergências políticas, e que não frequentam as mesmas mesquitas por causa das tensões que advêm destas mesmas divergências, não será este, um motivo de preocupação para os portugueses?
Se por um lado temos os moderados que querem manter o seu culto sem extremismos, por outro existe uma maioria salafista que quer controlar as mesquitas e manter o seu plano.
Existe uma acelerada radicalização no mundo muçulmano, com o domínio da corrente salafista que considera a jihad uma obrigação religiosa e a sua ferramenta, a Sharia. Essa corrente, declarou a guerra contra os países cristãos e contra o Ocidente, reabrindo na Europa um novo conflito de religião.
Os salafistas Condenam e criminalizam todos os restantes muçulmanos que não sigam esta corrente e esta é a razão para o número elevado de mesquitas clandestinas em Lisboa.
Existem actualmente só na área de Lisboa 20 mesquitas ou salas de culto e a ideia da comunidade islâmica e da CML será agregar todas as salas de culto numa só mesquita. Neste caso, submeter todas as vertentes a uma só, e a mais perigosa.
A CML, não fugindo à sua agenda globalista e numa cópia do erro social em muitas cidades europeias, numa zona urbana de forte presença muçulmana, constrói uma mesquita.
Observando os exemplos de França,Inglaterra, Alemanha e da Áustria,isto criará ainda maior fluxo de muçulmanos, sobretudo salafistas, a esses mesmos espaços urbanos, tornando-os auto-segregados, dando margem a zonas guetizadas, descentralizadas, com dinâmicas sociais muito próprias e auto-excluídas e onde o controlo por parte das forças e serviços de segurança é muito dificultado.
Quando alcançarem uma população, acima dos 4%, significa que já têm enclaves, onde a polícia já não entra, onde o português comum não é bem-vindo, onde as mulheres terão de usar véu ou serão violadas, agredidas e até mortas. Passam à fase de desobediência à lei do pais e impõem a sharia.
Portugal não é ainda um alvo para o terrorismo, pois há um conjunto de fatores geoestratégicos que colocam Portugal como ponto de recuo para recrutamento e plataforma de passagem de vários grupos terroristas. Com a estreita colaboração do nosso governo, as células terroristas circulam livremente pelo nosso país e embora monitorizados pelos nossos serviços de segurança, escapam ilesos de qualquer detenção. Porém, o terrorismo é apenas uma táctica. Causar o medo e o caos para que os governos cobardes tentem acalmá-los, dando-lhes ainda mais poder. A verdadeira “jihad” está a ganhar cada vez mais poder na sociedade pela cultura e imposição de valores que se manifestam contra a sociedade ocidental. Com o apoio da Esquerda, os radicais islâmicos aos poucos, vão-se infiltrando e fixando. Ganham poder com a protecção do Estado e usam-no para dominar a sociedade. Tudo por alguns milhões de euros vindos de Bruxelas, e que servem para encher os bolsos dos corruptos deste sistema vendido, que se passeiam pela Assembleia da República.
Já há muito que a Nova Ordem Social alerta para os perigos da expansão islâmica que se abate sobre toda a Europa. E Portugal não é excepção porque o nosso Governo está cada vez mais empenhado na vinda de “refugiados” para o nosso país, fechando os olhos a todos os crimes e ao caos social que ocorre por essa Europa fora.
Basta olharmos para o que está a acontecer na Europa; uma onda de terror, diante da qual ninguém se sente seguro; mulheres e crianças violadas, atentados à bomba, agressões constantes, imposição de valores que não são os nossos.
Não faz qualquer sentido para o português comum que um Estado Laico financie religiões. Faz ainda menos sentido, quando vemos que as tentativas de inclusão nos restantes paises europeus sairam todas frustradas porque trata-se de uma comunidade que não se quer integrar e que impõe o seu modo de estar.
É isto que queremos para Portugal!? É isto que queremos para os nossos filhos!?
A Nova Ordem Social diz NÂO a esta invasão com o apoio dos governos europeus. Não podemos permitir que o nosso pais seja dominado pelos costumes bárbaros de pessoas que são inimigas da nossa cultura.
Por Portugal e uma Europa das Nações Livres!
“Juntos somos mais fortes”
Nuno Cardoso