terça-feira, 17 de abril de 2018

Menores agredidos e a censura do Facebook

Mensagem de uma leitora.

"...Sou portuguesa e mãe solteira de G. com 6 anos, e D. com 8.
Os meus filhos frequentam a Escola Básica dos 2º e 3º ciclos da Baixa da Banheira e têm sido constantemente agredidos e roubados pelos colegas africanos e muçulmanos, sem que funcionários, ou a Direcção da Escola, tomem qualquer tipo de providência.
Estas minorias, que nesta escola são maioritárias, fazem o que querem contra os alunos caucasianos num total clima de impunidade.
Em anexo envio fotografias das marcas das ultimas agressões e fotografias do meu filho todo cheio de iogurte que despejaram em cima dele.
Paralelamente, solicitei à Escola o apoio do psicólogo que aí trabalha e o meu pedido foi declinado com a justificação de que o mesmo teria já muito trabalho.
Os meus filhos já não querem ir à escola, e eu não me sinto descansada cada vez que os deixo entregues ao seu destino.
A escola não deveria ser isto.
A segurança e tranquilidade os alunos deveria ser prioritária num Estado de Direito Democrático, mas não o é.
Por uma questão de desespero, recorro a vocês, e a qualquer tipo de ajuda que nos possam dar.
Tatiana L."

A Nova Ordem Social através do seu gabinete jurídico, entrou em contacto com a escola, mas o sr Director mostrou-se "muito ocupado", para nos receber, não mostrando qualquer disponibilidade para falar connosco também ao telefone, apesar de sermos os representantes legais dos interesses da mãe junto da escola como Juristas experimentados.

Vamos hoje mesmo, enviar uma queixa para o Ministério da Educação, e enviaremos em anexo as fotografias que a mãe nos facilitou, e este seu pedido de ajuda.

Deixamos a todos os activistas da NOS, que queiram dar o seu contributo, o mail do sr Director, e o numero de telefone da escola. Onde cada nacionalista deve exercer pressão, dentro do domínio da lei, para que esta situação se resolva.
directordjoao1@gmail.com  212059390

A censura do facebook e o caso dos menores agredidos.

Pela primeira vez, e sem qualquer tipo de justificação, o Facebook eliminou o nosso texto, "carta de uma leitora".
O texto em meia dúzia de horas contava com 9.000 visualizações e cerca de 300 gostos.
Em tempo algum existiu apologia do ódio ou apelos à  violência, bem antes pelo contrário.
Resta assim aos nossos leitores lerem o texto proibido no nosso blog.
A situação da integridade física  dos menores  está por ora e aparentemente salvaguardada, segundo relatos da própria mãe que se deslocou hoje à escola.
A todos os que ajudaram esta família o nosso muito obrigado.
Juntos somos mais fortes!!!

domingo, 15 de abril de 2018

Sobre a Prostituição

A Nova Ordem Social, tem uma posição muito bem vincada sobre a prostituição.
A Prostituição é, na maioria dos casos, uma forma de exploração da mulher pelo homem, que é um reflexo da sociedade patriarcal em que vivemos, onde a mulher é vista em muitos dos casos como um objecto ou propriedade do homem.
Grande parte da violência doméstica que se pratica no nosso país é justificada pelo agressor como: "Se não és minha, não és de mais ninguém". Um sentimento de propriedade de um ser humano sobre outro, que tem que ser combatido.
A prostituição tem assim um efeito negativo nos estereótipos acerca das mulheres, que são consideradas um objecto que pode ser usado e abusado pelos homens e a sua legalização ainda tornaria mais socialmente aceitável essa postura.
A prostituição afecta de forma irreversível a dignidade da mulher, que não respeitando o seu corpo, não se respeita a si própria. Existem princípios que não têm valor, e a nossa intimidade e sexualidade não pode em tempo algum ser moeda de troca. É também uma questão moral!
A prostituição afecta física e mentalmente as suas praticantes e os danos são irreversíveis.
A prostituição provoca o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, que mais tarde ou mais cedo acabam por ser transportadas para o seio familiar. É assim, um caso de saúde publica.
A legalização nunca será opção! O Estado de Direito, não pode em tempo algum, legalizar e normalizar a exploração e o crime.
A Nova Ordem Social defende penas mais duras e pesadas para os proxenetas e facilitadores do Lenocínio.



Contra o aborto assassino!

Se a Europa morre...Responde-lhe com filhos!
A Nova Ordem Social é uma organização pró-vida e opõe-se ao genocídio orquestrado pela extrema-esquerda e liberais, contra o povo Europeu.
Se por um lado é incentivada a miscigenação e o multiculturalismo para aniquilar qualquer sentimento de pertença ou de orgulho a uma Pátria ou Povo, por outro, através do assassinato legal de vidas humanas, almeja-se a redução da nossa estirpe, querendo a colmatar com a "inimigração".
Nós queremos reverver a lei sanguinária aprovada na Casa dos Traidores e incentivar os nossos jovens a procriar.
Esses incentivos, passarão por uma aposta na redução em sede de IRS, na diminuição do tempo para a Reforma, habitação apoiada, aumento do período de acompanhamento parental ao recém-nascido e sobretudo na consciencialização moral, ética e até ideológica de que, temos que trazer vidas ao mundo e não mata-las!
Em casos excepcionais, de risco para a mãe, de má formação do feto, ou violação, a NOS defende, através da Eugenia que seja possível interromper a gravidez.