O multiculturalismo é um fenómeno e uma ideologia relativamente recente.
Sempre existiram povos e culturas diversas em contacto, beneficiando-se mutuamente, trocando ideias, tecnologia, e descobertas. No entanto aquilo que os liberalistas querem significar quando utilizam esta palavra, é algo muito diferente.
Para eles o multiculturalismo não significa uma troca e contacto saudáveis entre os povos, mas sim a descaracterização de sociedades e países (sempre Ocidentais/Europeus), através do influxo de massas enormes de população de civilizações totalmente diferentes e incompatíveis.
As elites liberais têm dois objectivos em mente ao promoverem e incentivarem este fenómeno. Um é servir os interesses dos oligarcas capitalistas, que pretendem enriquecer ainda mais com recurso a trabalhadores baratos, dispostos a trabalhar por uma fracção da remuneração que receberiam os Europeus caso não houvesse imigração massiva do Terceiro Mundo. O outro objectivo é o seu ideal da Globalização, o fim último do Liberalismo - Um mundo onde o Homem se “libertou” de todos os valores transcendentes; Família, Honra, Nação, Deus… e onde tudo o que resta ao Ser Humano é o dinheiro e o prazer material. Neste mundo não há lugar para identidade colectiva, para Nações, Raças ou culturas, e um dia até para famílias. A Humanidade transforma-se numa massa materialista, atomizada, e degenerada, de consumidores-produtores, que se preocupa apenas em comprar a última versão do Iphone, ver o jogo depois de chegar do trabalho, acumular dinheiro para o gastar em coisas inúteis de que não precisa, que não tem memória do passado do seu povo, amor pela sua identidade, fé no que quer que seja, desejo ou aspiração por algo maior.
Aos poucos as raças e as culturas dissolvem-se graças à entropia biocultural causada pela falta de fronteiras num governo mundial, pela tecnologia que transforma o mundo numa ‘aldeia’, e pelo desenraizamento e materialismo das pessoas.
Este não é o mundo que NOS defendemos… Queremos um mundo com diversidade, valores e beleza, onde as culturas, civilizações e as Raças - patrimónios únicos criados ao longo de milhares de anos - são preservados e continuam a evoluir e a desenvolver-se.
O sentimento de pertença, a consciência de se pertencer a um povo, a uma comunidade, é uma necessidade natural e está na base da dignidade humana. Nenhuma sociedade individualista pode ser saudável, e vemos isso já nos muitos fenómenos patológicos da nossa sociedade Europeia/Ocidental.
Queremos que a Europa, como entidade biocultural e civilizacional, continue a existir, também porque a amamos. A Natureza demorou muitos milhares de anos a criar o nosso povo, do qual os portugueses são uma expressão. É uma entidade viva da qual fazemos parte e que também faz parte de nós, uma extensão da nossa família e do nosso ser.
Não se trata apenas de preservar um aspecto estético do nosso povo (o que só por si já é importante); a nossa cultura e civilização depende de raízes biológicas, e é por isso que onde quer que hajam Europeus vemos os mesmos padrões de sociedade, da mesma forma que acontece com os Africanos, seja na África Subsahariana, Haiti, sudeste dos EUA, nordeste do Brasil, Detroit, ou nos subúrbios das cidades Europeias.
NOS estamos nesta luta pelo nosso povo, pela Europa e por Portugal, para que tenham um futuro digno do seu passado. Precisamos de acordar deste torpor, pois se tivermos vontade o nosso futuro pode ser brilhante, temos fé que sim; o nosso povo chegará às estrelas, literalmente e figurativamente!
Sempre existiram povos e culturas diversas em contacto, beneficiando-se mutuamente, trocando ideias, tecnologia, e descobertas. No entanto aquilo que os liberalistas querem significar quando utilizam esta palavra, é algo muito diferente.
Para eles o multiculturalismo não significa uma troca e contacto saudáveis entre os povos, mas sim a descaracterização de sociedades e países (sempre Ocidentais/Europeus), através do influxo de massas enormes de população de civilizações totalmente diferentes e incompatíveis.
As elites liberais têm dois objectivos em mente ao promoverem e incentivarem este fenómeno. Um é servir os interesses dos oligarcas capitalistas, que pretendem enriquecer ainda mais com recurso a trabalhadores baratos, dispostos a trabalhar por uma fracção da remuneração que receberiam os Europeus caso não houvesse imigração massiva do Terceiro Mundo. O outro objectivo é o seu ideal da Globalização, o fim último do Liberalismo - Um mundo onde o Homem se “libertou” de todos os valores transcendentes; Família, Honra, Nação, Deus… e onde tudo o que resta ao Ser Humano é o dinheiro e o prazer material. Neste mundo não há lugar para identidade colectiva, para Nações, Raças ou culturas, e um dia até para famílias. A Humanidade transforma-se numa massa materialista, atomizada, e degenerada, de consumidores-produtores, que se preocupa apenas em comprar a última versão do Iphone, ver o jogo depois de chegar do trabalho, acumular dinheiro para o gastar em coisas inúteis de que não precisa, que não tem memória do passado do seu povo, amor pela sua identidade, fé no que quer que seja, desejo ou aspiração por algo maior.
Aos poucos as raças e as culturas dissolvem-se graças à entropia biocultural causada pela falta de fronteiras num governo mundial, pela tecnologia que transforma o mundo numa ‘aldeia’, e pelo desenraizamento e materialismo das pessoas.
Este não é o mundo que NOS defendemos… Queremos um mundo com diversidade, valores e beleza, onde as culturas, civilizações e as Raças - patrimónios únicos criados ao longo de milhares de anos - são preservados e continuam a evoluir e a desenvolver-se.
O sentimento de pertença, a consciência de se pertencer a um povo, a uma comunidade, é uma necessidade natural e está na base da dignidade humana. Nenhuma sociedade individualista pode ser saudável, e vemos isso já nos muitos fenómenos patológicos da nossa sociedade Europeia/Ocidental.
Queremos que a Europa, como entidade biocultural e civilizacional, continue a existir, também porque a amamos. A Natureza demorou muitos milhares de anos a criar o nosso povo, do qual os portugueses são uma expressão. É uma entidade viva da qual fazemos parte e que também faz parte de nós, uma extensão da nossa família e do nosso ser.
Não se trata apenas de preservar um aspecto estético do nosso povo (o que só por si já é importante); a nossa cultura e civilização depende de raízes biológicas, e é por isso que onde quer que hajam Europeus vemos os mesmos padrões de sociedade, da mesma forma que acontece com os Africanos, seja na África Subsahariana, Haiti, sudeste dos EUA, nordeste do Brasil, Detroit, ou nos subúrbios das cidades Europeias.
NOS estamos nesta luta pelo nosso povo, pela Europa e por Portugal, para que tenham um futuro digno do seu passado. Precisamos de acordar deste torpor, pois se tivermos vontade o nosso futuro pode ser brilhante, temos fé que sim; o nosso povo chegará às estrelas, literalmente e figurativamente!
Sem comentários:
Enviar um comentário