segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

As diferenças raciais no contexto criminal em Portugal


As diferenças raciais no contexto criminal, revelam que em Portugal, existe uma correlação entre a origem étnica e a maior ou menor prática de crimes.

O marxismo ideológico limita e censura, qualquer tipo de estudo científico que possa colocar em causa, a "igualdade" no perfil comportamental ou cognitivo das diferentes etnias que compõem a espécie humana. 

A Nova Ordem Social não se deixa silenciar pelos grilhões do "politicamente correcto" e afirma prentóriamente que - Não somos todos iguais, somos distintos!"

E esta posição diferenciadora, não implica qualquer complexo de superioridade ou inferioridade, mas sim uma análise cientifica do problema. 

Em Portugal,"Um em cada 73 cidadãos dos PALOP com mais de 16 anos em Portugal está preso. É uma proporção dez vezes maior do que a que existe para os cidadãos portugueses — onde um em cada 736 cidadãos na mesma faixa etária está detido. O número sobe para 1 em 48 quando se trata de cabo-verdianos, a comunidade africana mais expressiva em Portugal: ou seja, 15 vezes mais."

"Estes números resultam de um cruzamento feito pelo PÚBLICO a partir de informação da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) relativa a 31 de Dezembro de 2016 e do Censos 2011. Os cálculos recorrem a uma fórmula usada pelo instituto de pesquisa americano Pew Research Center, um dos mais conceituados dos Estados Unidos.

Uma diferença abismal
Estas estatísticas podem ter várias interpretações, e também ser analisadas do ponto de vista racial, já que a maioria da população destes países é negra — por não existirem dados étnico-raciais em Portugal, há sociólogos que usam a variável imigração dos PALOP como método de aproximação à questão racial. Os resultados seriam diferentes — e, acreditam os especialistas contactados pelo PÚBLICO, a desproporção aumentaria — se houvesse dados sobre portugueses negros, que aqui aparecem diluídos no grupo de portugueses."

Sabendo nós que existem centenas de milhares de negros a viver em Portugal, em que a nacionalidade portuguesa lhes foi oferecida, temos de subscrever a posição desses sociólogos que apontam para uma disparidade ainda mais brutal.

"Para ter uma ideia da expressividade desta informação: comparando com os Estados Unidos, os afro-americanos têm cinco vezes mais de probabilidades de estar na prisão"- diz o mais recente estudo feito pelo think tank The Sentencing Project. Ou seja, metade dos valores registados em Portugal quando se analisa os cidadãos dos PALOP."

Assim, é demasiado obvio que existe uma maior propensão por parte desta comunidade alogena para a prática de ilícitos criminais graves, tal como o prémio Nobel da Medicina James Watson referiu por várias vezes. 

Aqui chegados, perguntamos - O que fazer para combater este problema?

A Nova Ordem Social apresenta a solução:

1- Não aceitação de imigrantes de origem africana em Portugal.
2- Repatriamento de todos os estrangeiros que tenham praticado ilicitos criminais.
3- Reversão da nacionalidade, devolvendo aos criminosos de origem não-europeia, a nacionalidade dos seus progenitores.
4- Alterar a Lei da nacionalidade, substituindo o Jus Soli, pelo Jus Sanguinus.

Fontes: Jornal O Público, DGRSP, Censos 2011

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