domingo, 19 de novembro de 2017

Discurso e fotografias da Manifestação contra a Maçonaria



Boa tarde camaradas

Estamos hoje aqui reunidos, frente à sede do Grande oriente Lusitano, a maior obediência maçónica portuguesa que é anfitriã na cimeira da Aliança Maçónica Europeia. Estamos aqui presentes para mostrar a nossa indignação e nojo por esta cimeira que apenas irá tratar da defesa dos interesses não da Europa ou de Portugal mas da continuação do plano europeu, benéfico apenas para este conjunto de criminosos.
Das lojas maçónicas, desde a sua fundação, apenas podemos esperar o pior, bem como o teor desta cimeira, pois esta é uma organização criminosa autorizada por TODOS os Estados membros Europeus que, com uma agenda pensada há vários anos, tenta criar um governo único com base num modelo capitalista que apenas serve para escravizar o Homem.
Hoje, estão neste edifício os principais culpados da ruína da Europa e da miséria de Milhões de famílias. São estes maçons que nos obrigam a aceitar imigrantes, são eles que querem apagar a história da Europa para tornar os europeus órfãos dos seus próprios países e cultura. É esta escumalha que cada vez cria mais dificuldades ao povo europeu que infelizmente se vêm governados por fantoches desta corja que se acha iluminada.
Esta Maçonaria corrupta, esteve envolvida em TODAS as questões políticas em Portugal desde a implantação da República e respetivo Regicídio, passando pelo 25 de Abril e o apoio dado aos traidores para vendermos as nossas colónias, até pelo projecto europeu que apenas serviu para facilitar as transações económicas entre as grandes potências mundiais e aumentar a riqueza dos irmãos maçons.
Bem fez Salazar na altura do Estado Novo ao ilegalizar esta organização e ao mandar confiscar os bens de todas as lojas de modo a evitar o contágio da sociedade portuguesa. Já naquela altura Salazar sabia bem os verdadeiros planos desta sociedade secreta que sempre quis impor a Portugal a ditadura de uma elite mundial poderosa.
Muitos podem argumentar que na sua génese a maçonaria era uma boa organização, que é uma entidade humanística, e que somente alguns elementos maçons desviaram-se do caminho da maçonaria… Este argumento é falso, tendo em conta que a sua função foi, desde o inicio, a salvaguarda dos interesses dos seus membros, e não a caridade nem a filantropia, como alegam os seus apologistas.
A existência de sociedades como esta é a razão pela promiscuidade entre políticos com visibilidade e poderosos banqueiros, entre a politica e a justiça, entre o interesse publico e o privado. Estas sociedades secretas são o motivo pelas ruinosas governações das nações europeias, pelos estratégicos colapsos financeiros, pelo constante ataque à nossa identidade, à nossa cultura e á nossa família.
Desta organização, saíram vários políticos que, ao longo dos seus mandatos, nunca seguiram os interesses de Portugal ou dos portugueses mas única e exclusivamente trabalharam para o bem comum das lojas onde pertencem e dos seus irmãos.. 
A Maçonaria forja Políticos corruptos, que já nem seguem ideias politicas sólidas pois a maior parte da classe política em Portugal e na Europa é parte de uma grande teia cujas ligações superam divisões partidárias.
Por detrás da fachada que é a falsa discórdia a que assistimos na assembleia todos os dias, estão organizações como, mas não só, a maçonaria que permitem coordenação e concertação entre os ricos e poderosos.
A maçonaria é uma estrutura hierarquizada que por definição instrumentaliza os que ocupam os graus inferiores para beneficio dos que ocupam os graus superiores, em detrimento dos ‘profanos’, os ‘goyim’ (gado), ou seja, nós, 99.9% da população.
Basta camaradas! Está na hora de mostrar a 
estas organizações que não queremos este caminho idealizado para a Europa e Portugal. Numa sociedade justa não há lugar a sociedades secretas criminosas! Para acabarmos com a corrupção na politica, primeiro temos que ilegalizar esta organização que é, sem dúvida, a principal fábrica de políticos criminosos.


Como português, recuso-me a ser governado por gente sem honra e sem escrúpulos como é a corja maçónica…

Por um Portugal livre de corrupção

Abaixo a Maçonaria!!!

Viva Portugal!



terça-feira, 14 de novembro de 2017

INTERVIEW WITH NATIONAL RESISTANCE – BULGARIA


INTERVIEW WITH NATIONAL RESISTANCE – BULGARIA
[Thanks to our comrade Alexandre Santos for conducting this interview]
1. Can you give us a brief introduction on the history, principles, ideas and objectives of NATIONAL RESISTANCE (NR)?
We are the biggest nationalistic organization in Bulgaria. We have divisions in the most of the biggest cities of our country. We organize marches against the communism, the minorities and the problems surrounding them and since the existence of the gay pride, we fight against that perversity through various campaigns and a counter-march in the day of its happening. We organized and few huge protests against the illegal aliens and this led to reducing their numbers in Sofia. We have built a sport club, where our members train box, kick-box, MMA and judo and some of them even participate in professional fights here and abroad. Overall, we built our foundations on 7 points:
1) We are Bulgarian nationalists, fighting to secure the existence of our nation. We fight to create socially righteous and national-strong Bulgaria. National Resistance consists of all autonomic nationalists, who do not recognize the government-created “nationalistic” parties. National Resistance denies all separations based on football, city and neighborhood prejudices! For us, above everything is Bulgaria.
2) We fight against all foreign ideologies that infested Bulgaria in the last 70 years. We consider as hostiles and enemies:
communism (marxism)
the parliament democracy
liberalism
anarchy, and everything that has been “imported” from outside to destroy our nations’ traditions and virtues
3) We stand against all foreign influences that erode and destroy our nation from inside, masked as parties and NPOs. We stand for unified, sovereign and strong Bulgaria and the only interest we stand for is the national one.
4) We state ourselves against the social parasitism of the minorities and totally deny all social politics which discriminates the Bulgarians.
5) We are against the foreign banking and financial structures, which are just loan sharks and thieves terrorizing the hard-working Bulgarians and the local business.
6) We stand for national monopole over the nature resources of our country. All the national goods should be for the Bulgarians and not for the international thieves.
7) We are aware, that the moral degradation leads to national destruction. So, we expressly stand against that degradation and the propaganda of sodomy. We stand for the traditional in Bulgarian Christian moral and values. We will fight with all means necessary and will stop in-front of nothing to achieve our goals.
2. In which political activities NR are involved with and what are the organization long-term objectives?
We pointed most of it below. Our main goal in the moment is to maintain our progress and when the time comes, to take all the political power in Bulgaria. This is the only way our nation could have a chance to save itself. So, we plan to start our own political project, which to participate in the elections.
3. Which are the main issues that Bulgaria are dealing with on the present time and what are the solutions that NR are proposing?
We share the same problems as most of the European countries. Minority problems, weak economy, dependency from foreign politics, lack of sovereignty, demographic crisis… and the only solution hides in our actions.
4. Blagovest Asenov we would like to know more about you: how do you join NR, and what were your personal motivations to join in?
I am 34 years old and I have been in the nationalistic movement since I was 14. My whole life was in this movement and I plan to stay that way till I die. If a man does nothing for his country that means he lives like a parasite, a cattle. And I want to be a human being, to fight…
5. How important is for you the cooperation between nationalist from different countries?
We have connections with other nationalists, but our problems that every nation has lies on the shoulders of its own patriots. It is good to know each other, to exchange good practices and to be in good relations, but the struggle for Bulgaria depends on the Bulgarians, the struggle for Portugal depends on the Portuguese, and so on…
6. What is your opinion on the European project?
Negative! This is just another jewish, international project which aims to destroy the national countries and to transform the European man into materialistic, brainless consumers without human form.
7. What is the political landscape and situation in Bulgaria from a nationalist perspective, and what are your plans to change it positively?
Bulgaria, as long with all countries in EU is not free, but ruined by puppets. Our plan is to free ourselves or die trying. Freedom or death!!!
Thank very much for your time, we wish you all the best for your struggle in Bulgaria.
Alexandre Santos

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Manifestação / Demonstração dia 18 de Novembro de 2017


Manifestação/Demonstração- dia 18 de Novembro:
A Nova Ordem Social, convida todos os seus activistas e apoiantes para participarem na manifestação contra a reunião da Maçonaria Europeia, que terá lugar no Grémio Lusitano, em Bairro Alto - Lisboa.
A Maçonaria é uma arqui-inimiga do nacionalismo desde a sua fundação, e na sombra, através do controlo subversivo e criminoso que faz dos Partidos Políticos, Sistema Judicial, e Comunicação Social, conspira contra os patriotas e persegue-os de todas as formas e por todos os meios.
Fazem isto porque sabem que somos o único grande obstáculo ao seu plano de globalização, domínio global e dissolução das identidades.
As organizações secretas são proibidas pela nossa Constituição da República Portuguesa, e é com total desagrado, que constatamos que estes mafiosos travestidos de gente de bem, além de não serem ilegalizados e extintos, ainda vão receber os Capos de toda a Europa em uma reunião altamente conspiratória.
A Nova Ordem Social, tem um convívio que se inicia dia 18 de Novembro pelas 15 Horas, no Restaurante A Mesa do Prior Velho. Depois, pelas 16 Horas sairemos desse ponto de encontro, e vamos para o Bairro Alto, para a frente do Grémio Lusitano, demonstrar a nossa indignação pela presença de criminosos internacionais em solo Pátrio.
Pelas 17.30 terminamos a nossa acção, e voltaremos para o Restaurante no Prior Velho(referenciado acima), que já alugámos.
Durante estes meses foram muitos os nacionalistas que pediram para sairmos à rua. Aqui está! Vamos e levaremos as nossas Bandeiras!!!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Nova Ordem Social - As nossas ideias em 6 pontos

1 - Europa


No mundo actual das grande potências emergentes apenas grandes entidades geopolíticas podem ser jogadoras à escala global.
Por esta razão e também porque consideramos a Europa, como civilização e como povo, um valor intrínseco e superior, o NOS preconiza a união política do continente Europeu de forma a que este se torne uma força geopolítica, militar, tecnológica, e económica coerente.
Esta união deverá ser realizada sob a forma de que cada etno-região, ou pátria carnal, terá o seu Estado e um total grau de autonomia, preservando a sua identidade.
Este bloco geopolítico deverá defender os interesses dos Europeus de todo o mundo, e estabelecer laços o mais fortes possíveis com os povos Europeus da diáspora, como os Afrikaner da África do Sul, os Gaúchos do Sul do Brasil, os Quebequenses do Canadá, ou os Euro-Australianos.


2 - Identidade


O multiculturalismo é uma força homogeneizante e destrutiva da rica diversidade humana que dá beleza ao mundo e que permite ao Homem viver saudavelmente ligado, integrado e enraizado numa comunidade natural.
O sentimento de pertença é algo essencial para a existência de uma sociedade unida e saudável, e está na base da dignidade humana. Sem uma comunidade, um povo, uma identidade, o Homem torna-se um ser egoísta, individualista e degenerado, afastando-se da sua natureza humana.
Por estas razões e pelo apego que temos à nossa identidade etno-cultural, que amamos e valorizamos como algo cuja existência é inegociável, o NOS defende o fim do multiculturalismo.
Como medida para preservar a nossa identidade e por fim à ideia falhada do multiculturalismo, causadora de conflitos, problemas sociais, económicos e identitários, defendemos o estabelecimento do Jus Sanguinis Europeu de pai e mãe (uma simplificação da antiga lei de Péricles), como critério essencial para a aquisição da nacionalidade Portuguesa (e Europeia). Uma data de referência será estabelecida posteriormente na definição desta lei.
O NOS defende também o fim de toda a imigração não-Europeia para Portugal e para a Europa, e facilitará a inversão dos fluxos migratórios de imigrantes não-Europeus.


3 - Social


O Capitalismo é um aspecto do Liberalismo, que faz o Homem perder os seus valores transcendentes e reduzir todo o seu interesse ao dinheiro e aos bens e prazeres materiais que este pode comprar. É graças ao Liberalismo que vivemos numa sociedade materialista, degradada, degenerada e decadente, onde tudo é relativizado e onde valores imemoriais como a Coragem, a Honra ou a Nação são vistos por muitos como taras ridículas…
Como alternativa a esta visão do mundo e sistema degenerados, o NOS defende o Social Nacional. Isto é, não um socialismo centrado no objectivo de distribuir uniformemente os bens materiais ou o dinheiro, mas baseado na ideia do serviço do indivíduo ao bem superior da comunidade nacional, numa sociedade orgânica, hierárquica e saudavelmente competitiva.
Nesta sociedade social, o bem de qualquer indivíduo nunca será colocado acima do bem colectivo, a economia estará ao serviço das pessoas e não o inverso, e não haverão oligarcas ou entidades internas adversas à Nação ou capazes de influenciar a política em função dos seus interesses egoístas.
Defendemos que os recursos naturais e as redes de infra-estruturas devem estar na posse do Estado, e que as diversas actividades económicas devem ser devidamente reguladas ou concessionadas.


4 - Educação


De há décadas a esta parte o ensino tem servido como reprodutor da ideologia dominante, dirão os teóricos marxistas. Curiosamente tal é verdade. Simplesmente o sistema escolar não tem reproduzido uma ideologia burguesa ou como se lhe queira chamar, mas essencialmente marxista. Ou seja, aqueles que historicamente têm denunciado a função são os que dela se servem.
O ensino é hoje um veículo propagador da visão de mundo perfilhada pela esquerda, nas suas diferentes dimensões. Da nefasta ideologia de género ao não menos sinistro multiculturalismo, o ensino serve os desígnios da esquerda no seu empenho destruidor. As crianças e jovens servem de matéria-prima para o projecto de construção do homem novo.
A situação é particularmente grave nas chamadas humanidades, onde disciplinas como a História, a Filosofia, a Sociologia, a Psicologia funcionam como veículos transmissores de uma visão de mundo – no caso a marxista. Não se ensinam factos, mas sim a interpretação marxista dos mesmos. Faz-se doutrinação. O mesmo sucede nas línguas e literaturas. Se as ditas ciências exactas parecem mais imunes a tal situação, não podemos esquecer que mesmo estas não estiveram imunes ao contágio na URSS e países satélites. O marxismo, onde toca, contamina.
Face a tal situação exige-se um ensino isento, imparcial, no qual se ensinem as coisas como elas são, no qual se transmitam conhecimentos e valores concretos e não deturpações. Onde os alunos sejam encarados de forma séria e não como futuros elementos integrantes do contingente de “guerreiros da justiça social”. Porque essa é também a única maneira de os tratar de forma respeitosa e não utilitária.


5 - Família


A família tem sido o alvo central do ataque marxista às instituições ocidentais. Enquanto base civilizadora, enquanto elemento primário e fundamental da socialização, é nela que se joga muito do que será o futuro.
O ataque à família não é inocente. Faz parte do programa marxista desde a fundação. Engels encarava a mulher como a proletária do casal, levando assim á criação de uma fractura artificial onde ela não existia. Posteriormente, novos proletários foram sendo criados, pois essa é uma das verdades centrais do marxismo – a criação de conceitos passíveis de gerarem conflitualidade na medida em que é esta a geradora de oportunidades para a tomada de poder. Funcionando como elemento enfraquecedor do tecido social, abre caminho à dissolução do mesmo e sua substituição pelo novo mundo da utopia marxista.
Os ataques à família entroncam nesta realidade. A substituição desta por realidades artificiais, a subversão de instituições milenares e transversais a todas as sociedades, como o casamento ou a protecção das crianças, fazem parte do plano de destruição da civilização. O lançamento da confusão entre os jovens a propósito da sua condição sexual (hoje substituída pela “identidade de género”) insere-se ainda nesta estratégia. A construção de novas classes de proletários, como é o caso do movimento lgbt, é necessária à causa. Uma vez conseguido o intento a mesma pode ser dispensada. Fez o seu papel de “idiota útil” durante o tempo necessário e será tragada pelo comboio da história quando deixar de ser relevante.
Perante isto, afirmamos a necessidade da defesa da família bem como das instituições milenares que construíram e sustentam as sociedades europeias e ocidentais. Vítimas da ofensiva marxista cabe-nos defendê-las e proclamar a sua importância decisiva. Cabe-nos defendê-las enquanto insubstituíveis.


6 - Trabalho


Na actualidade, o liberal-capitalismo financeiro desenvolve um feroz ataque, de uma forma estruturada e metódica, contra o mundo do trabalho. O liberal-capitalismo procura por todos os meios manter-se como sistema hegemónico no mundo ocidental, orquestrando o condicionamento, de uma forma sistemática, a opinião pública, alicerçada numa classe politica e pelos media que são pertença dos grandes grupos económicos. Procuram criar um clima em que o nosso povo aceite - sem ousar contestar - a tomada de posições que nada mais são do que formas predatórias de actuação, apropriando-se da riqueza produzida, do nosso património material e imaterial, da nossa força laboral.
Face à ofensiva declarada do capital ao trabalho defendemos:
1) Pugnar pela extinção gradual das empresas de trabalho temporário, por as mesmas se terem convertido numa fórmula de exploração abusiva e precarização laboral.


2) Fomentar a participação dos trabalhadores na gestão empresarial com vista à transformação na relação entre a empresa e os trabalhadores, para que estes tenham voz activa no processo de tomada de decisões no seio da empresa através de comités criados para o efeito.


3) Estabelecimento de um salário social para os desempregados de longa duração - salário mínimo que permita viver com um mínimo de dignidade e cobrir as necessidades básicas.


4) Redução de um terço da jornada laboral para o trabalhador que tenha a seu cargo um menor de um ano.

5) Redução de um terço da jornada laboral para um terço com direito a metade da sua retribuição salarial para o trabalhador que tenha seu cargo menores de 6 anos.