Um dos verdadeiros desafios da evolução na nossa sociedade ocidental, tem sido a forma como a equação humana balança o equilíbrio frágil que adquirimos, para percebermos este equilíbrio que se tem deteriorado avançamos com estas perguntas, simples mas necessárias:
As populações crescem?
As populações rejuvenescem?
As populações envelhecem?
Parece um contra senso? Parece uma pergunta demasiado infantil e de resposta rápida?
E se juntarmos a estas questões a imigração massiva que tem sido demonstrada como um processo de rejuvenescimento da nossa população? Continua a achar que somos ingénuos ao fazer estas questões?
No mundo real, as populações crescem ou entram em declínio através de entradas e saídas numéricas. Na equação demográfica que nos vendem só contam números: nascimentos, mortes e “migrações”.
Para NOS uma verdadeira forma de abordar a demografia Portuguesa, seria realmente apontar o estudo aos nossos ascendentes e descendentes, ou seja, nascimentos e mortes ( o aspecto migracional só fará parte de outro estudo, mais profundo, onde iremos envolver factores económicos e de incentivo ao desenvolvimento de zonas rurais através de um maior envolvimento natural no repovoamento das nossas zonas interiores, sempre visando a forma mais simples de aumentar os números: salvaguardar os nascimentos).A diferença entre nascimentos e mortes é o que se chama de Crescimento natural, apontamos este gráfico ( ver imagem ) para vos demonstrar simplesmente, a posição de Portugal, demonstrada no gráfico da Europa Ocidental. Como se pode ver , neste momento temos poucos nascimentos e a nossa população tende a alcançar uma idade avançada, o que nos demonstra que a nossa reposição populacional está a falhar, é por este processo de envelhecimento estar a caminho sem que exista um apoio verdadeiro à natalidade que nos estamos a sujeitar a um processo de substituição populacional, estamos a deixar que sejamos substituídos por massivas ondas migratórias vindas de países que exportam o seu excesso populacional.
Esse é outro assunto, vamos voltar ao nosso cantinho demográfico, em Portugal morrem em média 1400 pessoas por semana, e existem 1600 nascimentos em média no mesmo período, não se esqueçam que a mortalidade é transversal a todas as idades, ou seja, os números de adultos em idade activa, brevemente serão menores que os da população que requer mais apoio social e que estarão a usufruir ( merecidamente ) dos impostos cobrados aos que trabalham, e que por sua vez, se inibem em ter filhos, devido ao pouco tempo de que dispõem.
Aqui ficam alguns dos exemplos que este desequilibrio nos traz:
Problemas da pirâmide demográfica desequilibrada (envelhecimento da população sem renovação de gerações)
- falta de mão-de-obra productiva que financie o Estado social;
- falta de habilitação da mão-de-obra às novas tecnologias (os idosos nunca estão tão aptos face às inovações emergentes);
- aumento dos custos com segurança social, reformas, saúde.. sem que se forme produtividade que os sustente;
- redução da capacidade de defesa nacional;
- risco de perda da matriz cultural quando há mais nascimentos da população que entrou pela via da substituição populacional( imigrações massivas).
As populações rejuvenescem?
As populações envelhecem?
Parece um contra senso? Parece uma pergunta demasiado infantil e de resposta rápida?
E se juntarmos a estas questões a imigração massiva que tem sido demonstrada como um processo de rejuvenescimento da nossa população? Continua a achar que somos ingénuos ao fazer estas questões?
No mundo real, as populações crescem ou entram em declínio através de entradas e saídas numéricas. Na equação demográfica que nos vendem só contam números: nascimentos, mortes e “migrações”.
Para NOS uma verdadeira forma de abordar a demografia Portuguesa, seria realmente apontar o estudo aos nossos ascendentes e descendentes, ou seja, nascimentos e mortes ( o aspecto migracional só fará parte de outro estudo, mais profundo, onde iremos envolver factores económicos e de incentivo ao desenvolvimento de zonas rurais através de um maior envolvimento natural no repovoamento das nossas zonas interiores, sempre visando a forma mais simples de aumentar os números: salvaguardar os nascimentos).A diferença entre nascimentos e mortes é o que se chama de Crescimento natural, apontamos este gráfico ( ver imagem ) para vos demonstrar simplesmente, a posição de Portugal, demonstrada no gráfico da Europa Ocidental. Como se pode ver , neste momento temos poucos nascimentos e a nossa população tende a alcançar uma idade avançada, o que nos demonstra que a nossa reposição populacional está a falhar, é por este processo de envelhecimento estar a caminho sem que exista um apoio verdadeiro à natalidade que nos estamos a sujeitar a um processo de substituição populacional, estamos a deixar que sejamos substituídos por massivas ondas migratórias vindas de países que exportam o seu excesso populacional.
Esse é outro assunto, vamos voltar ao nosso cantinho demográfico, em Portugal morrem em média 1400 pessoas por semana, e existem 1600 nascimentos em média no mesmo período, não se esqueçam que a mortalidade é transversal a todas as idades, ou seja, os números de adultos em idade activa, brevemente serão menores que os da população que requer mais apoio social e que estarão a usufruir ( merecidamente ) dos impostos cobrados aos que trabalham, e que por sua vez, se inibem em ter filhos, devido ao pouco tempo de que dispõem.
Aqui ficam alguns dos exemplos que este desequilibrio nos traz:
Problemas da pirâmide demográfica desequilibrada (envelhecimento da população sem renovação de gerações)
- falta de mão-de-obra productiva que financie o Estado social;
- falta de habilitação da mão-de-obra às novas tecnologias (os idosos nunca estão tão aptos face às inovações emergentes);
- aumento dos custos com segurança social, reformas, saúde.. sem que se forme produtividade que os sustente;
- redução da capacidade de defesa nacional;
- risco de perda da matriz cultural quando há mais nascimentos da população que entrou pela via da substituição populacional( imigrações massivas).
Propostas para uma inversão desta problemática pirâmide, a nosso favor:
- Aumentar a licença de amamentação da criança até aos 6 meses mantendo a remuneração a 100%, até aos 12 meses a 75% e até aos 18 meses a 50%;
- Proporcionar às mães a possibilidade de trabalhar a partir de casa até aos 24 meses do bebé e/ou flexibilização dos horários até aos 4 anos de idade (através de acordos celebrados entre a mãe e a empresa, sempre que as características do trabalho o permitam);
- O número de creches subsidiadas (ou seja o pagamento da creche de acordo com os rendimentos declarados pelos pais) pelo Estado em Portugal é manifestamente insuficiente: todos o sabem e demonstram boas intenções quando convém, mas nada fazem para resolver o problema. Neste momento só tem acesso à creche de forma gratuita quem é de facto muito pobre ou quem tem a famosa “cunha”. Propomos através da defesa da escola pública, o alargamento da rede de creches para suprir esta necessidade.
- O número de creches subsidiadas (ou seja o pagamento da creche de acordo com os rendimentos declarados pelos pais) pelo Estado em Portugal é manifestamente insuficiente: todos o sabem e demonstram boas intenções quando convém, mas nada fazem para resolver o problema. Neste momento só tem acesso à creche de forma gratuita quem é de facto muito pobre ou quem tem a famosa “cunha”. Propomos através da defesa da escola pública, o alargamento da rede de creches para suprir esta necessidade.
- Reforçar os abonos de família já existente.
- Criar um 4º escalão com direito a abono de família.
- Atribuição em tempo útil do subsídio parental. Há casos de progenitores que esperam dois e três meses pelo pagamento devido. Não estamos a falar de uma “oferta”: os pais descontaram dos seus rendimentos e trabalham para ter acesso a esse direito.
- Suspender o abono quando o EE do jovem não comparece, injustificadamente, na escola onde o educando está matriculado, quando convocado oficialmente pela mesma. De acordo com a legislação actual, o abono pressupõe a matrícula no ensino. Ora, entendemos que o acto de matrícula deve ser encarado como uma responsabilidade da qual o educador não se pode alhear, e não como um simples acto avulso, sem significado, que apenas se processa para se auferir rendimentos do Estado durante 12 meses. É um “contrato” que para ser efectivo tem de ser cumprido por ambas as partes: o Estado disponibiliza o abono, e em troca o educador acompanha o seu educando.
- Activar mecanismos de protecção da habitação familiar, perante situações de incumprimento no pagamento de prestações relativas a empréstimos para aquisição de habitação quando um (ou ambos) elemento(s) da família se encontrar(em) em situação de desemprego ou trabalho precário.
- Revisão dos custos relacionados com a interrupção voluntária da gravidez.
- Criar um 4º escalão com direito a abono de família.
- Atribuição em tempo útil do subsídio parental. Há casos de progenitores que esperam dois e três meses pelo pagamento devido. Não estamos a falar de uma “oferta”: os pais descontaram dos seus rendimentos e trabalham para ter acesso a esse direito.
- Suspender o abono quando o EE do jovem não comparece, injustificadamente, na escola onde o educando está matriculado, quando convocado oficialmente pela mesma. De acordo com a legislação actual, o abono pressupõe a matrícula no ensino. Ora, entendemos que o acto de matrícula deve ser encarado como uma responsabilidade da qual o educador não se pode alhear, e não como um simples acto avulso, sem significado, que apenas se processa para se auferir rendimentos do Estado durante 12 meses. É um “contrato” que para ser efectivo tem de ser cumprido por ambas as partes: o Estado disponibiliza o abono, e em troca o educador acompanha o seu educando.
- Activar mecanismos de protecção da habitação familiar, perante situações de incumprimento no pagamento de prestações relativas a empréstimos para aquisição de habitação quando um (ou ambos) elemento(s) da família se encontrar(em) em situação de desemprego ou trabalho precário.
- Revisão dos custos relacionados com a interrupção voluntária da gravidez.
Estes custos que são absurdamente altos para permitir que se processe um aborto como forma de contraceptivo.Teoricamente, parece pouco compreensível que numa sociedade envelhecida e em que não há dinheiro para apoiar políticas de natalidade, se direccionem financiamentos públicos para a interrupção voluntária da natalidade. Mais incompreensível ainda são alguns custos associados a este fenómeno, e que o cidadão comum desconhece, como por exemplo o facto de não haver limite ao número de abortos por ano realizados pela mesma mulher , bem como o facto desta, se quiser dirigir-se de táxi ao hospital onde vai realizar o procedimento, ter direito a reembolso dessa despesa por parte do Estado; no entanto, uma grávida que opte por essa forma de deslocar até ao hospital, terá de pagar esse mesmo táxi, do seu próprio bolso. Faz sentido? Para NOS, não.
VER MAIS EM: NOVA ORDEM SOCIAL
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