Caros
amigos , a Nova Ordem Social é a representante dos ideais Nacionalistas,
Identitários e Patriotas em Portugal e vimos por esta forma deixar um conjunto
de ideias e reflexões que possam servir para debate junto de todos vós, no que
concerne à maneira como nos devemos posicionar no actual espectro Político
Português.
Julgamos
não andar muito longe da realidade - e simplificando um pouco a análise - se
considerarmos que existem hoje em Portugal os 3 blocos típicos de
Partidos Políticos: os Partidos de esquerda, do centro e de direita. Assim, é
possível identificar um primeiro bloco de Partidos que se situam no que se pode
designar como Esquerda e Extrema-Esquerda em Portugal, e que no seu total valem
cerca de 20% do total do eleitorado: PCP, PEV, BE, Livre, MAS, PAN, PCTP/MRPP,
POUS, PH, PTP. Ao Centro, no chamado arco da Governação, podemos identificar
mais um conjunto de Partidos, que ocupam o largo espaço (que mais não é que um
largo vazio de ideias) que vai do Centro-Esquerda ao Centro-Direita e que valem
uns bons 75% do eleitorado: PS, PSD, CDS, MPT, PDR e os novéis Partido
Unido dos Reformados e Pensionistas e Nós Cidadãos.
Por fim, no que se pode designar como Direita e Extrema-Direita, temos mais
meia-dúzia de Partidos que no seu todo podem chegar a valer 5% do eleitorado:
PPM, PND, PNR, PPV, PDA e MSL. Em suma, podemos caracterizar o actual quadro
Partidário Português de uma forma simples:
- 3 Partidos que querem Governar Portugal para assim
poderem continuar a governar as próprias clientelas Partidárias (PS, PSD e
CDS);
- 5 ou 6 Partidos de índole meramente monotemática que
apenas existem no âmbito do tema que os fundou (PEV, PAN, Partido dos
Reformados, PPM, PPV, PDA );
- Todos os restantes, única e exclusivamente Partidos
de protesto e nada mais.
Colocados
perante este quadro Político-Partidário, e não nos revendo em qualquer dos
posicionamentos atrás descritos, nem querendo representar posições
monotemáticas nem posições de simples protesto, NOS consideramos que existe uma
lacuna por preencher, lacuna essa que é a da única e verdadeira Alternativa
possível ao actual estado a que o País chegou com o quadro Partidário
referenciado. Após longa reflexão sobre o panorama Político Português, um
conjunto de Cidadãos decidiu, avançar para a criação de uma nova organização
politica, o NOS - Nova Ordem Social, por entenderem que tudo o que existe
ainda, por um lado, não é capaz de representar a forma como o País deve ser
governado, e por outro lado, por considerarem não existir ninguém que possa
criar condições para a melhoria do bem-estar comum de todos os Portugueses.
Chegados aqui, é com muito orgulho que constatamos que conseguimos uma presença
junto de vós através dos nossos Núcleos, que cobre grande parte do território
Nacional; que temos milhares de pessoas que nos acompanham nas redes sociais
que nos mandam centenas de mensagens com dúvidas e pedidos de esclarecimento;
opiniões, sugestões, críticas. Para todos os que nos têm apoiado desde o início,
o nosso Muito Obrigado.
Não
deixaremos de continuar a apresentar as nossas propostas - e a construir o
nosso programa - como objectivos para a nossa realização, como sejam o
saneamento das finanças públicas e a redução da dívida pública, o papel do
Estado como agente orientador, regulador e penalizador/premiador da actividade
económica, a prioridade na Educação e na Cultura, a aposta no Mar Português, a
revolução na Ecologia, a valorização da meritocracia em todos os estratos da
sociedade, e a valorização da comunidade nacional em contraponto à luta de
classes e de grupos de interesse.
NOS
não nos assumimos nem à direita nem à esquerda: conceitos meramente teóricos
que perderam muito do seu significado nos tempos actuais, e que são
pecaminosamente redutores, não permitindo discernir o posicionamento de uma
força política face às mais diversas temáticas que de facto afectam as pessoas
no seu dia-a-dia. O nosso símbolo é a expressão visual desse grito de mudança:
o sentido direccional em frente – na vanguarda dos demais, ou se
preferirem, para o extremo-centro-alto. Ainda assim, caso seja rigorosamente
necessário situarmo-nos em termos parlamentares, assumimos que nos
encontramos a meio caminho entre a extrema-direita e a extrema-esquerda, por
detrás do Presidente e de costas para a Assembleia da República.
boa apresentação, è preciso repensar e moderar o nacional socialismo à realidade e problematica de portugal, assim como compreender e saber escrutinar a verdade sobre o que foi no passado e o que è realmente o nacional socialismo. Oferecer soluçoes e explicar ao povo o porque deste sistema de governo e organizaçao politica nao funciona justamente nem apresenta evoluçao para o país. falta ideais e uma ideologia para a sociedade seguir e lutar para alcançar o mais proximo possivel de uma sociedade\naçao utopica feliz.
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