A história da nossa identidade como Europeus, remonta há milhares de anos. Partilhamos uma mesma origem desde a pré-história, somos filhos da cultura Grega, de Roma, dos Celtas, Germânicos e de outros povos irmãos. Em essência temos a mesma identidade, pois pertencemos à mesma linhagem, e assim, à mesma civilização.
Somos um organismo vivo que viveu durante milénios, e tal como tudo o que vive, desde a mais pequena bactéria, à maior das espécies, deveríamos querer sobreviver.
Camaradas, não necessitais que vos ensine o que já sabeis, mas permiti-me que vos recorde o que está em jogo. E o que está em jogo é uma história que começa há 2500 anos. Uma história de oposição e conflito, entre o Ocidente e o Oriente, na qual se forjou grande parte daquilo que somos e temos sido.
Foi há 2500 anos que, pela primeira vez, uma potência asiática tentou apoderar-se do que era nosso. Encontrou pela frente um povo apegado à liberdade e aos seus valores, capaz de unir-se para enfrentar a ameaça que se configurava. E então, nos campos de Maratona e nas águas de Salamina o invasor pôde provar esse apego europeu à sua identidade e à sua liberdade.
A saga continuou com Roma, Bizâncio, Constantinopla. Com Moscovo, Lepanto, Viena. Momentos em que os europeus suplantaram as hordas asiáticas. Muitas vezes sozinhos; em outras experimentando a solidariedade desejada entre irmãos por vezes desavindos. E foi assim que Partos, Árabes, Tártaros, Otomanos e tantos outros experimentaram a derrota e conheceram a coragem e o carácter de que têm sido feitos os europeus.
Foi há 2500 anos que, pela primeira vez, uma potência asiática tentou apoderar-se do que era nosso. Encontrou pela frente um povo apegado à liberdade e aos seus valores, capaz de unir-se para enfrentar a ameaça que se configurava. E então, nos campos de Maratona e nas águas de Salamina o invasor pôde provar esse apego europeu à sua identidade e à sua liberdade.
A saga continuou com Roma, Bizâncio, Constantinopla. Com Moscovo, Lepanto, Viena. Momentos em que os europeus suplantaram as hordas asiáticas. Muitas vezes sozinhos; em outras experimentando a solidariedade desejada entre irmãos por vezes desavindos. E foi assim que Partos, Árabes, Tártaros, Otomanos e tantos outros experimentaram a derrota e conheceram a coragem e o carácter de que têm sido feitos os europeus.
Houve momentos de desânimo. Houve a queda de Constantinopla, houve os campos do Kosovo, houve a submissão dos povos balcânicos. Mas houve sempre a capacidade de dar a volta a essas horas negras. Houve sempre, presente no espírito dos nossos, a chama que fora acesa na Antiga Grécia e que nunca mais se apagou das nossas vidas. E houve a superação dos europeus quando se uniram e foram imortais: nas Cruzadas, na Reconquista da Península Ibérica, na espantosa vitória de Viena. Sempre que fomos um só fomos invencíveis.
Esta é uma história que nós, portugueses, bem conhecemos. No ano de 711 a Península Ibérica experimentou a invasão islâmica. Mas pouco depois teve início a Reconquista, um processo lento e difícil, mas que teve um final feliz. Em 1249, quinhentos anos após a entrada do inimigo em solo que é hoje Portugal, a vitória era nossa e definitiva.
Mas não acabou aí a aventura. Expulso o invasor, procurámo-lo nas suas terras e aí o combatemos. Perseguimo-lo em África e na Ásia; de Marrocos à Indonésia. Derrotámo-lo e fizemo-lo pagar pela agressão que tinha cometido contra nós. Fomos heróis.
De tudo isso. Dessa espantosa saga de resistência e coragem, de união entre os europeus, que resta hoje?
Sobra uma história mal contada, deturpada, omitida. Sobra uma narrativa falsificada pelos mundialistas, pelos cosmopolitas, pelos inimigos da Europa – os piores dos quais vivem entre nós. Hoje pedem-nos que nos envergonhemos do passado, que o esqueçamos, que o substituamos por uma sucessão de mentiras e abominações. Que nos sujeitemos às desculpas e às humilhações. Aqueles que proclamam a igualdade apenas vêem violência de um dos lados, como se o outro fosse puro e inocente.
Hoje, a Europa está novamente a enfrentar uma das suas horas difíceis. Será a mais difícil ou já vivemos outras ainda piores?
É certamente uma das mais dramáticas, sobretudo para a chamada Europa Ocidental, na qual incluímos a Escandinávia. Vivemos hoje novos capítulos dessa história milenar de conflito entre o Ocidente e o Oriente. Mas este surge agora reforçado: pelo Sul e pela quinta coluna que, desde há décadas, se tem vindo a afirmar e vai minando o carácter e a vontade europeia. Forças diversas, umas bem identificadas outras actuando na sombra – e talvez por isso ainda mais sinistras – empenham-se na destruição da identidade europeia e têm manobrado nesse sentido.
Seguindo os ensinamentos dos seus mentores infiltraram-se nas instituições. Tomaram conta das universidades e dos sistemas de ensino. Servem-se das escolas para propagarem a ideologia e deformarem as mentes dos jovens, inculcando-lhes o ódio patológico pelo que é europeu e o amor doentio ao estrangeiro e ao outro.
Tomaram conta da comunicação social e nela espalham todo o tipo de calúnias sobre os patriotas e nacionalistas europeus; promovem a agenda ideológica do multiculturalismo e da esquerda pró-imigração; comprazem-se em promover o elogio do invasor e a ideologia de género em simultâneo. Que isso seja uma contradição não é algo que os preocupe, empenhados que estão na destruição de um continente, na aniquilação de um modo de vida. São como o escorpião da fábula, picando o hospedeiro mesmo que em seguida sejam também aniquilados.
É uma esquerda que vive empenhada na guerra civil europeia desde que Lenine proclamou a sua necessidade. Não o conseguindo em 1917, continuaram a tentar. Não lhes chegou a guerra fratricida de 1939-45 na qual milhões de irmãos perderam a vida enquanto outros assistiam e gozavam a destruição do continente.
Mas a Europa reergueu-se e reconstruiu-se. Infelizmente, essa foi também a sua fraqueza. Se o marxismo não venceu militarmente o Ocidente foi o seu outro irmão materialista, o capitalismo, a amolecer a vontade dos povos. Décadas de crescimento económico tornaram os europeus insensíveis à necessidade do esforço e do sacrifício. Tornámo-nos naquilo que os nossos antepassados gregos e romanos censuravam aos povos do Oriente: efeminados, materialistas, luxuriosos. Colocámos o bem estar físico à frente do espiritual. Deixámos de perceber que só um povo que se dá ao luxo de ser pobre é capaz de ser invencível – algo que os americanos experimentaram no Vietname, na Somália e no Afeganistão.
A nossa riqueza foi também a nossa fraqueza. E aí, nesse ambiente inquinado, a esquerda pôde agora prosseguir a sua ofensiva, minando as bases da civilização até ao ponto de fazer com que esta duvidasse de si mesma.
Tomaram conta, como dissemos, das escolas, das universidades, da comunicação social, do cinema, do desporto, da política. Em todo o lado foram promovendo as suas ideologias venenosas. E nós, quando vimos cair o muro de Berlim, pensámos que o marxismo fora derrotado. Puro engano. Continuou bem vivo, mais perigoso do que nunca, porque agora já não havia lugar onde estivesse pronto a ser identificado e reconhecido. Agora já não estava em nenhum lado e, por isso, estava em todo o lado.
Derrotado economicamente, o marxismo emergiu vitorioso do ponto de vista da cultura. E essa, já sabemos, é zona de batalha muito mais importante. Foi aí que o marxismo se mostrou capaz de corroer um continente adormecido. E hoje, quase trinta anos após a queda do muro, a esquerda está prestes a cumprir o sonho leninista de lançar o continente numa guerra civil para a qual já importou – e continua a fazê-lo diariamente – as tropas auxiliares. Os novos bárbaros que ameaçam destruir uma ordem secular tal como sucedeu com Roma.
Hoje a nossa estirpe voltou-se contra a Natureza. O que vemos é análogo a algo tão antinatural e surreal como uma mãe que tira o pão da boca do seu filho esfomeado para o dar a um desconhecido… Todos os seres vivos na Natureza se unem pelas pelas suas semelhanças, pondo os seus primeiro, aqueles com quem partilham a mesma identidade e de quem estão mais próximos. No entanto nós Europeus somos uma entidade natural única, pois agindo sem precedentes, estamos a dar tudo aos outros em detrimento de nós próprios.
O vírus do etnomasoquísmo e da xenofilia que nos está a destruir, foi-nos transmitido por uma casta internacional, desenraizada, oligárquica, que tem como objectivo primeiro destruir a identidade Europeia, pois vê-a como sendo ameaça principal aos seus planos de unificação política e domínio do Mundo.
Eles não são apenas inimigos da Europa, mas de toda a Humanidade. Mas nós somos o seu principal inimigo, por sermos aqueles que podem destruir os seus planos.
O desafio é difícil, muito difícil, alguns diriam ‘impossível’, mas nada necessário é alguma vez ‘impossível’.
Os nossos antepassados conquistaram o mundo, dividiram o átomo, chegaram à Lua... No nosso sangue está o potencial para a glória, e para a vitória sobre qualquer obstáculo.
Unidos, nós, Europeus de todo o mundo, não temos nenhuma força capaz de nos fazer frente, muito menos de nos destruir. Tudo o que precisamos é de trabalhar em cooperação em todos os nossos países para que o nosso povo acorde. E ele já está a acordar, tanto pelo nosso esforço, como pelos erros dos nossos inimigos ou pela simples reacção natural ao processo de degradação que eles encetam no nosso povo.
Unidos, nós, Europeus de todo o mundo, não temos nenhuma força capaz de nos fazer frente, muito menos de nos destruir. Tudo o que precisamos é de trabalhar em cooperação em todos os nossos países para que o nosso povo acorde. E ele já está a acordar, tanto pelo nosso esforço, como pelos erros dos nossos inimigos ou pela simples reacção natural ao processo de degradação que eles encetam no nosso povo.
Em Portugal, a Nova Ordem Social, é a representante dessa força de defesa e resistência contra os poderes da destruição. Somos nacionalistas, estamos a espalhar a nossa mensagem e a crescer. Queremos formar um partido em breve, e intensificar a luta metapolítica.
A nossa situação demográfica ainda não é tão grave como a de países como a Suécia, embora se esteja a caminhar nessa direcção.
Mas queremo-vos dizer que não percam o ânimo. Como explicou Newton, para cada acção há uma reação de igual intensidade e de sentido oposto, o povo sueco está a reagir a tudo isto, e vocês são a ponta-de-lança dessa reacção.
Acreditamos que em breve, tanto vocês na Suécia, como nós em Portugal, e todos as outras forças nacionalistas no mundo Europeu, todos teremos a oportunidade de destruir os nossos inimigos, e fazer renascer a Europa.
Nós somos o escudo e a espada da Europa, e está nas nossas mãos trazer-Lhe um futuro digno do seu passado.
Mas queremo-vos dizer que não percam o ânimo. Como explicou Newton, para cada acção há uma reação de igual intensidade e de sentido oposto, o povo sueco está a reagir a tudo isto, e vocês são a ponta-de-lança dessa reacção.
Acreditamos que em breve, tanto vocês na Suécia, como nós em Portugal, e todos as outras forças nacionalistas no mundo Europeu, todos teremos a oportunidade de destruir os nossos inimigos, e fazer renascer a Europa.
Nós somos o escudo e a espada da Europa, e está nas nossas mãos trazer-Lhe um futuro digno do seu passado.
Agradeço mais uma vez a todos vocês pela vossa amizade e camaradagem, e convido o vosso movimento a vir também a Portugal participar nas nossas actividades.
Juntos venceremos, obrigado a todos!
Juntos venceremos, obrigado a todos!
Viva a Vitória!
Sem comentários:
Enviar um comentário